A Secretaria de Gestão Fazendária é um órgão pertencente à estrutura organizacional da Administração Direta do Município de Marabá-PA, criada pela Lei nº 17.220 de 20 de Dezembro de 2006, exercendo funções essenciais para que o Município possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência do Município.



sexta-feira, 12 de junho de 2015

Jucepa e PMM preparam convênio para tornar mais célere registro de empresas


Olha que notícia boa!
Está em fase de ajustes finais a confecção do convênio que será assinado entre Jucepa (Junta Comercial do Pará) e a Prefeitura de Marabá, para utilização do REGIN – Registro Mercantil Integrado.
Através dessa ferramenta, o usuário  que pretender constituir, alterar e dar baixa em empresa, não precisará ficar zanzando por aí.
Basta dirigir-se à sede da Jucepa, em Marabá, para formalizar seu objetivo.
Na Junta Comercial, e após deferimento do pedido, a empresa já terá o NIRE (Número de Identificação do Registrode Empresa), CNPJ, Inscrição Estadual e Alvará Provisório de Funcionamento.
Isso significa maior celeridade na conclusão do processo e permitirá à Prefeitura de Marabá ter maior controle na arrecadação do município.
(Blog Do Hiroshi Bogea)

SEGFAZ - Secretaria Municipal de Gestão Fazendária
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Nova Marabá - CEP: 68508-070
Telefones:(94) 3322-5224/5223/5224/4711/5626
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terça-feira, 9 de junho de 2015

Casa Nova e Novo Código Tributário



Secretaria de Gestão Fazendária muda para novo prédio, mas está mais preocupada em aprovar o novo Código Tributário para o Município
Uma mudança de paradigma se instalou na Secretaria Municipal de Gestão Fazendária (Segfaz) desde que o advogado Ricardo Rosa começou a gerir aquela repartição, considerado o principal órgão arrecadador da Prefeitura de Marabá. Depois de promover ampla mudança para melhorar o desempenho do órgão e dar celeridade no atendimento ao usuário, Ricardo se empenhou em conseguir um prédio mais adequado para abrigar os departamentos e receber com mais comodidade quem procura a Segfaz para resolver as mais variadas questões. Na entrevista a seguir, o secretário Ricardo Rosa fala dos desafios que precisou enfrentar desde o início de 2013 até agora e como conseguiu diminuir o número de reclamações sobre o órgão.

CORREIO – Quando ocorreu a mudança da Segfaz para a nova sede, na Folha 26?
Ricardo Rosa - A maior parte da mudança ocorreu entre os dias 18 e 21 de abril deste ano, aproveitando o ponto facultativo e o feriado da ocasião. Mas, somente na última semana considero que encerramos essa etapa de mudança de endereço, com a retirada do servidor central de dados do antigo prédio e sua instalação em nossas novas dependências. E o saldo positivo é que conseguimos fazer isto sem comprometer, senão por breves momentos, o funcionamento do sistema e o atendimento ao público, razão pela qual parabenizo toda a equipe que se dedicou e trabalhou para que tudo ocorresse com o mínimo de impactos.

CORREIO - O quadro de servidores da Segfaz foi ampliado desde que você assumiu a gestão desta secretaria, em 2013?
Ricardo Rosa - Quando o governo do prefeito João Salame assumiu a prefeitura, o quadro de servidores da Segfaz era composto por 83 funcionários. Hoje são 113. Mesmo assim, conseguimos diminuir o número de comissionados e reduzir drasticamente a quantidade de horas extras e diárias.

CORREIO - O espaço atual tem quantos metros quadrados e que tipo de adequações foram implementadas para tornar o ambiente mais funcional e moderno?
Ricardo Rosa - O espaço atual tem 720 m² e nele foram realizadas diversas adequações, criando uma secretaria realmente moderna, funcional e acessível, para que, assim, possamos prestar um serviço mais eficiente e com o máximo de transparência, em todos os aspectos.

CORREIO - No passado, havia muitas reclamações sobre qualidade e morosidade no atendimento ao usuário. Que mudanças foram necessárias para mudar esse panorama?
Ricardo Rosa - Desde o início do governo do prefeito João Salame foram implementadas mudanças das mais variadas formas na Secretaria de Gestão Fazendária. Na realidade, até hoje, buscamos melhorar nosso desempenho, sempre com a filosofia de que o servidor público tem de “servir” a população, independente da função que ele exerce. Com isso, conseguimos reduzir em mais de 90% o número de reclamações, ao passo que agilizamos todos os procedimentos e reduzimos o tempo de atendimento do público em geral.

CORREIO - Quanto tempo, em média, um usuário fica na fila para ser atendido na Segfaz, atualmente?
Ricardo Rosa – Hoje, depois que um cidadão retira sua senha ao entrar na Segfaz, demora em torno de 3 a 10 minutos para ter o seu atendimento iniciado. E olha que atendemos, em média, duas mil pessoas por mês. Além disso, muitos contribuintes utilizam o atendimento on line no portal de serviços na internet, onde consegue realizar desde a emissão, alteração ou cancelamento de uma Nota Fiscal, até a confecção de certidões e do próprio alvará de funcionamento. Realizamos, também, o atendimento através de e-mails, sendo que um número cada vez maior de contribuintes tem recorrido a essas ferramentas eletrônicas. No próximo mês (junho), ainda vamos implantar um serviço exclusivo para retirar dúvidas e orientar os contribuintes.

CORREIO - As mudanças foram apenas de um prédio para outro, ou os equipamentos e mobília também são novos?
Ricardo Rosa - Algumas coisas são novas, outras, trouxemos do antigo prédio. Mas, dentro em breve, receberemos um pacote considerável de novos equipamentos, principalmente de informática.

CORREIO - Quais são os impostos que mais geram arrecadação para o município e quais podem ser melhorados?
Ricardo Rosa - O ISS (Imposto Sobre Serviço) é o que alcança maior arrecadação. Estamos, entretanto, trabalhando para aumentar a receita do município de um modo geral, e, isso significa que nossa meta é ampliar a arrecadação de todos os tributos que são de nossa competência, sem abrir mão, contudo, da legalidade, da transparência e do tratamento justo de cada contribuinte. Isto é, aliviando o peso da carga sobre os pequenos e mais humildes e cobrando aquilo que é devido dos mais ricos. Essa, aliás, é a grande visão do projeto de lei do novo Código Tributário, que está na fase final de confecção.

CORREIO - Atualmente, algumas pessoas reclamam sobre a emissão de alvarás por parte da Segfaz. O que tem gerado essas queixas? Elas procedem?
Ricardo Rosa - Com segurança posso afirmar que qualquer dificuldade na emissão do alvará de funcionamento não está na Segfaz, e, quem vivência o nosso dia a dia, pode confirmar o que estou falando. O problema, muitas vezes, é que o próprio contribuinte chega à Secretaria sem ter as demais licenças que a lei exige, de acordo com a sua atividade, o que inviabiliza a emissão do seu alvará anual de funcionamento. Mesmo assim, na maior parte dos casos, emitimos um alvará provisório e concedemos um tempo para que esse contribuinte se regularize.
A solução desse problema, assim, passa por uma mudança cultural na mentalidade dos contribuintes, que precisam compreender a importância de obter as licenças inerentes à sua atividade. É inadmissível, por exemplo, um restaurante funcionar sem a licença da vigilância sanitária ou um posto de gasolina sem o laudo dos bombeiros, mas perpassa, também, pelo aparelhamento de todos os órgãos envolvidos nessa cadeia, que precisam ser mais ágeis e menos burocráticos. Por fim, existe, ainda, a necessidade de modernização daa próprias leis, como recentemente expomos na Comissão de Desenvolvimento da Câmara de Vereadores. É que algumas exigências, na atualidade, são descabidas e sem muita lógica, servindo apenas para dificultar a vida dos contribuintes e dos órgãos públicos.

CORREIO - Neste período de crise financeira que causa grandes reflexos em Marabá, a arrecadação do município diminuiu muito?
Ricardo Rosa - Após um período de crescimento da arrecadação, nos anos de 2013 e 2014, recentemente, a receita municipal começou a apresentar sinais da desaceleração econômica, que, aliás, atinge não apenas a nossa cidade, mas o Brasil como um todo. Mas o governo do prefeito João Salame não está inerte, e sim trabalhando para trazer mais recursos, projetos e obras para o município, além de buscar fortalecer a economia local. A título de exemplo, para atrair investimentos o novo código propõe a redução da carga tributária de setores estratégicos, como a educação, pois Marabá está se transformando em um grande polo de conhecimento e todos sairão ganhando.

CORREIO – Essa mudança na lei do Código Tributário não implica em diminuição da receita para o município?
Ricardo Rosa - O governo não fará apenas mudanças no atual código, mas enviará para a Câmara de Vereadores o projeto de lei de um novo Código Tributário, que prima pela modernidade, eficiência e pelo fortalecimento de setores econômicos estratégicos e, principalmente, pelo tratamento mais justo dos contribuintes, buscando aliviar o peso da carga sobre os pequenos. Como exemplo, no novo código, o governo criará várias isenções de IPTU, reduzirá o valor de algumas taxas e diminuirá a alíquota do ISS, para menos da metade nos segmentos da educação e da saúde, considerados essenciais para o nosso desenvolvimento. Isso representa, na verdade, o fortalecimento desses setores, que poderão investir mais ainda no município.

(Ulisses Pompeu)
Fonte: Jornal Correio do Tocantins

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