A Secretaria de Gestão Fazendária é um órgão pertencente à estrutura organizacional da Administração Direta do Município de Marabá-PA, criada pela Lei nº 17.220 de 20 de Dezembro de 2006, exercendo funções essenciais para que o Município possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência do Município.



segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Câmara aprova nova composição dos conselhos de contabilidade

Pelo texto, que seguirá para o Senado, os conselhos regionais e federal terão mais contadores.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou na quarta-feira (25) proposta que muda a composição dos conselhos regionais e federal de contabilidade. De acordo com o Projeto de Lei 5224/13, do Executivo, esses órgãos colegiados serão compostos por contadores e, no mínimo, por um técnico em contabilidade.
Como tramita em caráter conclusivo, o projeto segue para o Senado caso não haja recurso para análise pelo Plenário da Câmara.
Hoje, os conselhos contam com dois terços de contadores e um terço de técnicos em contabilidade. A proposta adapta a composição dos colegiados às novas regras do setor, já que uma lei de 2010 (12.249/10) passou a exigir a conclusão do curso de bacharelado em contabilidade para a atuação na área.
A comissão acompanhou o voto do relator, deputado Paes Landim (PTB-PI), que defendeu a constitucionalidade e a juridicidade da proposta. O parlamentar lembrou que o Executivo tem competência para legislar sobre os conselhos profissionais pelo fato de serem autarquias.

Emenda
A proposta foi aprovada com uma emenda da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público que garante a participação dos ex-presidentes do Conselho Federal de Contabilidade no plenário do colegiado. Pela emenda, os ex-presidentes terão direito apenas a voz nas sessões, ou seja, não poderão votar.

Fonte: Agência Câmara Notícias




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Ministra do Planejamento propõe lei orçamentária plurianual em vez de anual

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, sugeriu nesta quarta-feira (25) a transformação da Lei Orçamentária Anual (LOA) em uma lei plurianual para que os recursos de restos a pagar não fiquem parados em obras com duração de mais de um ano.
“Obras de infraestrutura são plurianuais e isso [os restos a pagar] só poderá ser mudado com alteração da LOA. Precisamos pensar na oportunidade em transformar a LOA em orçamento plurianual”, afirmou. Segundo a ministra, o crescimento do valor de restos a pagar é devido ao aumento do valor investido pelo governo em obras e convênios nos últimos anos.
Países como Inglaterra e Estados Unidos têm orçamento plurianual para investimentos e anual para custeio, ou seja, para pagamento de despesas obrigatórias como salários de servidores. O Brasil adotou a regra de orçamento de investimento anual para garantir maior participar do Legislativo na destinação dos recursos do País.
Segundo o deputado Cláudio Cajado (DEM-BA), o Tribunal de Contas da União (TCU) estimou que em 2014 o total desses recursos não utilizados vai superar R$ 200 bilhões. Restos a pagar são despesas que foram empenhadas (reservadas) para pagar bens, obras e serviços do Orçamento do ano anterior e que poderão ser quitadas em exercícios posteriores.

A ministra Miriam Belchior participou de audiência pública conjunta da Comissão Mista de Orçamento e da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional. Ela veio falar sobre a proposta orçamentária de 2014 (PLN 9/13) e sobre o contingenciamento de R$ 28 bilhões no Orçamento de 2013, anunciado pelo governo em maio.

Fonte: Agência Câmara Notícias.


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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Seguridade Social aprova regularização de imóvel urbano sem escritura



Donos de imóveis urbanos que não possuem escritura podem passar a ter a permissão para fazer o registro de casas, apartamentos, lojas e escritórios e, com isso, ter o imóvel regularizado. A Comissão de Seguridade Social da Câmara aprovou projeto (PL 3769/12) do deputado Paulo Magalhães, do PSD da Bahia, que cria o Programa Nacional de Regularização de Imóveis Urbanos, o Pronarim.
O parlamentar destaca que, atualmente, o número de imóveis urbanos registrados não chega sequer a 30%. Paulo Magalhães também ressalta que a falta de registro impossibilita a arrecadação de tributos e contribuições previdenciárias vinculados a cada imóvel.
De acordo com o texto, poderá ser considerada proprietária do imóvel construído a pessoa ou empresa que tiver documentos públicos ou particulares que certifiquem ou declarem a aquisição do imóvel, ainda que essas pessoas não possuam o domínio como proprietárias.
O relator, deputado Colbert Martins, do PMDB da Bahia, recomendou a aprovação do projeto. Para justificar a importância da regularização dos imóveis, ele citou o caso de Salvador:
"Só como exemplo, Salvador, na Bahia - que é uma cidade de 2 milhões e 700 mil habitantes, que devem ter aproximadamente 300 mil residências -, mais de 70% dessas áreas não têm escritura com regularização pública completa. Na maioria das vezes, principalmente nas pessoas que moram em invasões ou terrenos de classes mais pobres, essas pessoas têm, no máximo, um recibo. Isso não dá nenhuma segurança da posse daquele imóvel. A escritura mesmo, efetiva, em Salvador, na Bahia, está em torno de 30% dos imóveis já existentes”.
O projeto muda a lei que trata dos registros públicos (6.015/73), permitindo que o município torne legítimos os imóveis urbanos que não possuem escritura pública. De acordo com o texto, o governo municipal poderá conceder o chamado Título de Legitimação, que deverá ser registrado no cartório de imóveis da comarca. Esse título vai servir para transferir o domínio do imóvel do município para a pessoa ou empresa.
O projeto ainda precisa ser analisado por mais três comissões.

Fonte: Rádio Câmara



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Comissão aprova nova regra para classificar municípios rurais e urbanos

Enquadramento das cidades dependerá do tamanho da população e da atividade econômica, segundo projeto.

A Comissão de Finanças e Tributação aprovou na quarta-feira (25) o Projeto de Lei 1327/11, do deputado Wellington Fagundes (PR-MT), que cria nova classificação para municípios rurais e urbanos. Pelo texto, a classificação seguirá critérios populacionais, de densidade demográfica e de composição do Produto Interno Bruto (PIB). O projeto altera o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/01) e o Decreto-Lei 311/38, que dispõe sobre a divisão territorial do País.
Relator na comissão, o deputado Guilherme Campos (PSD-SP) apresentou parecer pela não implicação da matéria em aumento ou diminuição da receita ou despesa pública e, no mérito, pela aprovação. “Em relação ao mérito, não existe qualquer afronta às normas de direito tributário, uma vez que o próprio texto preserva o disposto que determina quais são os requisitos mínimos para a área ser considerada urbana para efeitos do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)”, disse.
De acordo com o texto, os municípios passarão a ser classificados como:
  • rural, quando a população for inferior a 50 mil habitantes, a atividade agropecuária representar mais de 1/3 do PIB municipal e a densidade demográfica for inferior a 80 habitantes por km²;
  • relativamente rural, quando a população for inferior a 50 mil habitantes, a atividade agropecuária representar entre 1/3 e 15/100 do PIB municipal e a densidade demográfica for inferior a 80 habitantes por km²;
  • de pequeno porte, quando a população for inferior a 50 mil habitantes, a atividade agropecuária representar menos de 15/100 do PIB municipal e a densidade demográfica for superior a 80 habitantes por km²;
  • de médio porte, quando a população for de 50 mil a 100 mil habitantes ou a densidade demográfica for superior a 80 habitantes por km² e a população, entre 20 mil e 50 mil habitantes;
  • de grande porte, quando a população for superior a 100 mil habitantes.
Atualmente, conforme o decreto-lei, a divisão entre espaço urbano e rural é feita pelo número mínimo de moradias tanto para sede de distrito como para sede de município e não existe referência a outro critério quantitativo ou qualitativo.

Tramitação
Como tinha sido rejeitado pela Comissão de Desenvolvimento Urbano, o projeto perde o caráter conclusivo e será agora analisado pela Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Plenário.

Fonte: Agência Câmara Notícias



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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Câmara aprova pagamento de salário-maternidade a cônjuge de mãe que falecer

Tema foi incluído na MP que estabelece ações para ampliar a capacidade de armazenagem de grãos no País, aprovada nesta quarta-feira pelo Plenário; texto também concede moratória de dívidas de Santas Casas.
O Plenário aprovou, nesta quarta-feira, a Medida Provisória (MP) 619/13, cujo projeto de lei de conversão permite ao cônjuge continuar a receber o salário-maternidade se a mãe da criança morrer e cria regras para a concessão de moratória e o perdão de dívidas de Santas Casas de Misericórdia junto ao Fisco. Esses temas foram incluídos no texto pelo relator, deputado João Carlos Bacelar (PR-BA). A matéria será votada ainda pelo Senado.
Esta é a última MP que a Câmara aceitará para votação com temas estranhos ao assunto original editado pelo Executivo, conforme decisão do presidente Henrique Eduardo Alves. A MP 619/13 já veio do governo com temas diferentes, entre os quais a ampliação dos armazéns públicos pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e a construção de cisternas em cidades que sofrem com a estiagem.
A novidade no texto de Bacelar em relação ao salário-maternidade é o pagamento do benefício ao cônjuge daquele que estava recebendo o salário e vier a falecer. Isso valerá tanto para a mulher que estiver recebendo o salário por ter dado à luz quanto para a adotante. No caso do homem, se ele adotar uma criança quando solteiro, receber o salário-maternidade, casar e morrer no período da licença-maternidade, o salário poderá continuar a ser pago à esposa.
O pagamento ocorrerá pelo período restante da licença, cujo total é de 120 dias a partir do nascimento ou da adoção. Entretanto, ele não será pago se o filho morrer ou for abandonado.
Para receber o salário-maternidade, o cônjuge ou companheiro sobrevivente deverá deixar de trabalhar para cuidar da criança, sob pena da suspensão do benefício.
Licença-maternidade
Originalmente, a MP mudava a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para assegurar o recebimento do salário-maternidade, pago pelo INSS, às mães adotantes, independentemente da idade da criança adotada.
De 2002 a 2009, vigorou uma regra de licença-maternidade para adotantes conforme a idade da criança adotada: de 120 dias se a criança tivesse até um ano de idade; de 60 dias, para criança com mais de um e até quatro anos; e de 30 dias, se a criança tivesse mais de quatro e até oito anos de idade.
Em 2009, a CLT foi mudada quanto à licença para unificá-la em 120 dias em todos os casos, mas a legislação previdenciária continuou igual, dificultando o recebimento do salário-maternidade em período igual ao da licença.
Com a MP, tanto a licença quanto o salário-maternidade serão de 120 dias em vínculo com a idade da criança.
Na CLT, o relator especificou que, no caso de adoção ou guarda judicial conjunta, a licença-maternidade será concedida a apenas um dos adotantes ou guardiães.

Fonte: Agência Câmara Notícias




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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Prefeitos querem ampliar receita de municípios que abrigam hidrelétricas

Termina hoje no Congresso, mobilização nacional por aumento da arrecadação dos municípios que abrigam hidrelétricas. O evento é promovido pela Frente Parlamentar e pela Associação Nacional dos Municípios Sedes de Usinas Hidrelétricas. O foco está em duas propostas que alteram a Compensação Financeira pela Utilização dos Recursos Hídricos (CFURH) e tramitam atualmente no Senado. Hoje, estados e municípios ficam, cada um, com 45% dos recursos dessa compensação, enquanto os outros 10% vão para a União.
Os dirigentes querem que os senadores aprovem um projeto já aprovado na Câmara (PLC 315/09) que eleva a arrecadação dos municípios para 65% e reduz a dos estados para 25%. Integrante da frente parlamentar, o deputado Akira Otsubo (PMDB-MS) ressalta que os municípios precisam compensar os impactos econômicos e socioambientais causados pelas hidrelétricas. "No nosso estado, só a construção da Usina Hidrelétrica Sérgio Motta alagou mais de 200 mil hectares de terras férteis. As pessoas que tinham olarias, lavouras e chácaras foram retiradas do local e deixaram de produzir, o que se tornou um problema social grave. É natural que haja mais verbas [nos municípios] para atender a essa demanda", disse.
Otsubo acrescentou que, hoje, 11 municípios sofrem consequências de hidrelétricas no Mato Grosso do Sul. "A situação deve piorar a partir da construção das PCHs [pequenas usinas hidrelétricas], com reflexos na psicultura do estado [devido à alteração do regime dos rios] e no ecossistema em geral", declarou.

FPM
Os participantes da mobilização também exigem a rejeição de um projeto do Senado (PLS 93/12) que aplica à compensação financeira o mesmo critério de distribuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O texto está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos daquela casa legislativa.

O presidente da associação que reúne os prefeitos das cidades-sede de hidrelétricas, Altenir da Silva, calcula que esses municípios vão perder grande volume de arrecadação caso o projeto vire lei. "É o município que está sofrendo os problemas sociais e querem repartir a compensação financeira entre todos os municípios do País, de acordo com o FPM. Isso não tem fundamento e vai quebrar prefeituras. Algumas delas perderão cerca de 90% da arrecadação”, argumentou. “É preciso deixar claro que nós geramos a energia elétrica que movimenta as diversas indústrias”, completou.

De acordo com a associação, 698 municípios brasileiros têm áreas alagadas pelas 205 hidrelétricas do País. A mobilização nacional dos prefeitos prevê contato direto com os senadores e acompanhamento das reuniões que poderão analisar essas duas propostas ao longo da semana.

Fonte Agência Câmara Notícias



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Plenário do Senado aprova regras para direito de resposta por matéria ofensiva

O Plenário do Senado aprovou, na última quarta-feira (18), projeto de autoria do senador Roberto Requião (PMDB-PR) que disciplina o exercício do direito de resposta ou retificação do ofendido por matéria divulgada, publicada ou transmitida por veículo de comunicação social. O texto, no entanto, não garante resposta a comentários de leitores feitos em sites dos veículos de comunicação.
Pelo projeto (PLS 141/2011), que segue, agora, para a Câmara dos Deputados, o ofendido terá o direito de divulgação de resposta gratuita e proporcional à matéria ofensiva, com o mesmo destaque, publicidade, periodicidade e dimensão. Se ocorrer retratação espontânea do veículo, cessa o direito de resposta, mas permanece a possibilidade de ação de reparação por dano moral. A retratação espontânea também deve ser proporcional ao agravo e, caso o ofendido não se sinta atendido, poderá entrar com contestação na Justiça.
O direito de resposta deve ser requerido em até 60 dias, contados da data de cada divulgação da matéria, por meio de correspondência, com aviso de recebimento, encaminhada ao veículo de comunicação social. No caso de publicação ou transmissão continuada da matéria ofensiva, o prazo será contado da data de início do agravo.
A retratação poderá ser requerida por representante legal do ofendido ou por seu parente, caso esteja fora do país ou tenha falecido depois do agravo. O veículo de comunicação tem sete dias para publicar ou divulgar a resposta ou retificação. Caso contrário, estará sujeito a ação judicial.
Nesse caso, o juiz, após receber o pedido de resposta ou retificação, terá 24 horas para mandar citar o responsável pelo meio de comunicação. Uma vez comprovada a ofensa, o juiz fixará data e condições para veiculação da resposta ou retificação, o que deverá ocorrer no prazo máximo de dez dias.
O senador Requião disse que apresentou o projeto para sanar vácuo jurídico aberto por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) ao considerar inconstitucional a Lei de Imprensa (Lei 5.250/1967).
- Depois que o Supremo acabou com a Lei da Imprensa, do tempo da ditadura, a cidadania ficou desguarnecida diante dos ataques da imprensa, calúnia, injúria e difamação se sucedendo. Eu mesmo tenho experiências terríveis – relatou.
Para o relator da matéria na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Pedro Taques (PDT-MT), o projeto “não quer cercear o direito à informação nem censurar a imprensa, que deve ser livre”, mas garantir o direito de resposta assegurado pela Constituição, com celeridade de rito.
- Este projeto, de uma forma bem simples, regulamenta o que a Constituição da República deseja. Não é possível nós termos uma Constituição há 25 anos sem que ela seja regulamentada – afirmou.
Democracia
Os senadores Wellington Dias (PT-PI), Anibal Diniz (PT-AC), Humberto Costa (PT-PE), Magno Malta (PR-ES), Ana Amélia (PP-RS), Mário Couto (PSDB-PA) e Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) parabenizaram Requião pelo projeto que, segundo eles, irá fortalecer a democracia no país. Os senadores argumentaram que a imprensa, constantemente, comete os crimes de calúnia, injúria e difamação e as pessoas agredidas não conseguem o mesmo espaço para a resposta.
- Todos têm direito a uma resposta proporcional ao agravo que sofreram. Mas todos nós sabemos o quanto somos maltratados quando mandamos uma carta de retificação. O muito que pode acontecer é uma linhazinha lá na carta do leitor, muito inferior ao tamanho do agravo, e nunca em espaço de igual visibilidade. Portanto, é importante que se estabeleça, de uma vez por todas, essa regulamentação – defendeu Anibal.
O senador Magno Malta (PR-ES) solicitou ao presidente do Senado, senador Renan Calheiros que converse com o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, para que o projeto “não durma em alguma gaveta da Câmara” e seja votado urgentemente.
O senador Renan Calheiros cumprimentou a todos os responsáveis pela proposta. Para ele, a regulamentação da Constituição no que diz respeito ao direito de resposta é “necessária e tardia”.
- Sempre defendi, inclusive no discurso de posse, que contra os excessos da democracia, mais democracia – disse. 
Fonte Agência Senado



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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Município lança Programa de Recuperação Fiscal (PRORECFIS) 2013

O município de Marabá, objetivando a recuperação de créditos não pagos, lançou o Programa de Recuperação de Créditos Municipais (PRORECFIS), o qual foi instituído pela Lei nº 17.604, de 16 de setembro de 2.013.
O PRORECFIS abrange os créditos tributários ou não tributários; Inscritos ou não em Dívida Ativa; Executados judicialmente ou não, cujos fatos geradores tenham ocorrido até 31 de dezembro de 2012 e proporciona os seguintes benefícios para o contribuinte caso o pagamento seja realizado em:

Até 04 parcelas: desconto nos Juros e Multa de Mora de 100%;
De 05 a 06 parcelas: desconto nos Juros e Multa de Mora de 90%;
De 07 a 12 parcelas: desconto nos Juros e Multa de Mora de 70%;
De 13 a 16 parcelas: desconto nos Juros e Multa de Mora de 50%;
De 17 a 24 parcelas: desconto nos Juros e Multa de Mora de 30%.

Sem dúvida alguma o PRORECFIS demonstra ser uma excelente oportunidade para regularização dos contribuintes que estão em atraso com suas obrigações tributárias.
Maiores informações podem ser obtidas junto a Secretaria de Gestão Fazendária, onde, inclusive, o contribuinte poderá fazer simulações para verificação do que lhe possa ser mais vantajoso.

Solange Peres Carvalho Reis. (Auditoria SEGFAZ)




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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Estacionar em vaga reservada a idoso ou pessoa com deficiência passa a ser infração grave

Quem estacionar irregularmente em vagas reservadas a idosos ou pessoas com deficiência física poderá não só ser multado, mas também ter o veículo apreendido. É o que prevê o projeto de lei da Câmara (PLC) 99/2007, aprovado pelo Plenário do Senado na noite desta quarta-feira (18). O projeto, do ex-deputado Paulo Rocha, determina que a infração passe a ser considerada grave no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
O senador Anibal Diniz (PT-AC), relator da matéria, lembrou que o projeto tramitava em conjunto com outras 23 matérias com temas relacionados à legislação do trânsito. O substitutivo de Anibal reúne mais três mudanças no CTB. Além de rever o detalhamento da sinalização rodoviária indicativa de pronto-socorro, altera o rol de equipamentos de uso obrigatório em bicicletas e permite nova contagem do prazo para contestação de infração ou pagamento de multa após atualização do endereço do motorista junto à autoridade de trânsito.
No primeiro caso, o relator julgou que o acréscimo de informações nas placas de sinalização rodoviária sobre a distância e a localização do pronto-socorro mais próximo vai agilizar o atendimento a vítimas de acidentes. A medida constava do PLC 172/2008, também aproveitado pelo substitutivo. Anibal também concordou com a dispensa da exigência de campainha e espelho retrovisor como itens de uso obrigatório pelos ciclistas, proposta no PLC 74/2008. Na avaliação do relator, a exigência desses equipamentos encareceria o preço da bicicleta sem oferecer “ganho aparente de segurança” para o trânsito em geral e o ciclista em particular.
Por fim, Anibal resolveu aproveitar parcialmente o PLC 165/2008, que modificava procedimentos relativos à notificação de infração. O substitutivo considerou válida a notificação devolvida por desatualização de endereço se o motorista não tiver comunicado a mudança dentro de 30 dias da devolução do documento. Mas admitiu o reinício da contagem do prazo para apresentação de recurso ou pagamento de multa caso a atualização de endereço aconteça no período estabelecido acima. Ao fundir as quatro propostas no substitutivo, Anibal optou por rejeitar as outras 20 que tramitavam em conjunto. Ele justificou sua decisão com o argumento de que se mostravam dispensáveis, inviáveis ou sugeriam medidas de eficácia duvidosa.
- Esta é a Semana Nacional do Trânsito, e o Senado dá uma boa contribuição ao aprovar essa matéria – disse o relator da matéria, que agora retorna à Câmara dos Deputados, por ter sofrido alterações no Senado. (Agência Senado)




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Receita Federal lança programa de autorregularização para o Simples Nacional

Sistema permitirá que contribuintes possam corrigir erros e inconsistências antes do início do procedimento formal de fiscalização
tema permitirá que contribuintes possam corrigir erros e inconsistências antes do início do procedimento formal Desde segunda-feira (16/09) o programa Alerta Simples Nacional. Com o novo sistema, os contribuintes optantes ao acessarem o Portal do Simples Nacional receberão um alerta da fiscalização, informando a existência de inconsistências entre os dados declarados ao Fisco e aqueles obtidos ou coletados pela Receita Federal do Brasil e/ou Secretarias Estaduais, Municipais ou do Distrito Federal. O programa Alerta Simples Nacional consiste na oportunidade de auto-regularização para que os contribuintes optantes do Simples Nacional possam corrigir erros de preenchimento nas declarações e na apuração de tributos, antes do início de procedimento formal de fiscalização.
Hoje, mais de 3.404.735 contribuintes entregam declaração como optantes do Simples. O Portal do Simples Nacional é acessado todos os meses pelos contribuintes pois por meio dele os contribuintes emitem Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DASN). A estratégia do Alerta Simples Nacional segue a mesma premissa utilizada e consagrada na Malha Pessoa Física, isto é, a partir de uma parametrização técnica e divulgação dos indícios (os quais podem ser afastados por prova sobre a inexistência da infração), permitir que os contribuintes possam fazer uso da auto-regularização, evitando a instauração de procedimentos de fiscalização para cobrança do tributo, com a consequente aplicação de multa de ofício (75% a 225%).
Na primeira fase, o Alerta Simples Nacional irá se referir a indícios de omissão de receitas auferidas em 2010, decorrentes dos repasses recebidos das administradoras de cartão de crédito, informados à Receita Federal via Decred, e a vendas efetuadas ao Governo Federal, cujos dados foram obtidos via Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).
Nessa fase serão emitidos 29 mil alertas:
Mais informações aqui




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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Tribunal de Contas dos Municipios-TCM/PA inaugura sede em Marabá

Começa hoje na Câmara Municipal de Marabá - CMM, a partir das 14:h, o Seminário “O TCM e a In(formação) para Controle Social”.

Este Seminário é na realidade um treinamento e devem participar  integrantes de Conselhos Municipais de 33 municípios das regiões do Araguaia, Carajás e Lago de Tucuruí. O TCM-PA vem realizando esse trabalho de ampliação e fortalecimento da cidadania, que tem como base a realização de Oficinas de Capacitação para Conselheiros de Direitos da Sociedade Civil. Essas oficinas têm sido realizadas a pedido dos próprios Conselhos de Educação, Saúde e de Assistência Social.

Com esse Seminário o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-PA) inaugura sua sede em Marabá, aproximando, ainda mais, a Corte de Contas das administrações municipais, neste caso beneficiando os municípios das regiões sul e sudeste do Pará. A iniciativa do presidente José Carlos Araújo é mais um passo no processo de interiorização do TCM/PA, que já conta, inclusive, com uma sede em Santarém, para melhor fiscalizar e atender os municípios da região oeste do Estado.
A abertura foi presidida pelo Conselheiro José Carlos Araújo (Zeca Araújo) Presidente do TCM/PA e demais conselheiros do Tribunal.
O objetivo do Seminário, segundo a organização é contribuir com a ampliação do conhecimento dos membros dos Conselhos Municipais para melhor atuação do Controle Social, referente ao Planejamento das Políticas Públicas, a sua Execução Orçamentária e financeira, a prestação de contas e a transparência, dessa forma cooperando na fiscalização dos recursos públicos.
Estiveram presentes na abertura além do Prefeito de Marabá e o Presidente do TCM, o Prefeito de Xinguara, Osvaldo Assunção, o Secretário da Fazenda do Município, Ricardo Rosa, Secretário de Obras de Parauapebas, Dario Veloso, e membros de outras prefeituras e outros Secretários da Prefeitura de Marabá.

O conteúdo programático do Seminário.
1 - OPAPEL DOS CONSELHEIROS
2 - PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO PLANEJAMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
3 - A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E A PRESTAÇÃO DE CONTAS NA VISÃO DOS 4 – 5 - CONSELHOS MUNICIPAIS
6 - TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO MUNICIPAL


O Seminário inicia-se hoje e termina amanhã (18) às 15h30, com entrega de certificados.

A sede do TCM-PA em Marabá fica localizada no edifício Amazon Center, situado na Avenida VP-08, Folha 26, Quadra 14, Lote 01, Salas 505 e 506, no bairro Nova Marabá.

Fonte: TCM/PA


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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Receita Federal lança programa de auto-regularização para o Simples Nacional.

Sistema permitirá que contribuintes possam corrigir erros e inconsistência antes do inicio do procedimento formal de fiscalização.
Começa a funcionar a partir de hoje, o programa Alerta Simples Nacional. Com o novo sistema, os contribuintes optantes ao acessarem o Portal do Simples Nacional receberão um alerta da fiscalização, informando a existência de inconsistências entre os dados declarados ao Fisco e aqueles obtidos ou coletados pela Receita Federal do Brasil e/ou Secretarias Estaduais, Municipais ou do Distrito Federal. O programa Alerta Simples Nacional consiste na oportunidade de auto-regularização para que os contribuintes optantes do Simples Nacional possam corrigir erros de preenchimento nas declarações e na apuração de tributos, antes do início de procedimento formal de fiscalização.
Hoje, mais de 3.404.735 contribuintes entregam declaração como optantes do Simples. O Portal do Simples Nacional é acessado todos os meses pelos contribuintes pois por meio dele os contribuintes emitem Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DASN). A estratégia do Alerta Simples Nacional segue a mesma premissa utilizada e consagrada na Malha Pessoa Física, isto é, a partir de uma parametrização técnica e divulgação dos indícios (os quais podem ser afastados por prova sobre a inexistência da infração), permitir que os contribuintes possam fazer uso da autorregularização, evitando a instauração de procedimentos de fiscalização para cobrança do tributo, com a consequente aplicação de multa de ofício (75% a 225%).
Na primeira fase, o Alerta Simples Nacional irá se referir a indícios de omissão de receitas auferidas em 2010, decorrentes dos repasses recebidos das administradoras de cartão de crédito, informados à Receita Federal via Decred, e a vendas efetuadas ao Governo Federal, cujos dados foram obtidos via Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).
Nessa fase serão emitidos 29 mil alertas:
Mais informações aqui.


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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Educação aprova isenção de IR para bolsas de estudo de entidades privadas

A Comissão de Educação aprovou na quarta-feira (11) o Projeto de Lei 846/11, do deputado Hugo Leal (PSC-RJ), que concede isenção do Imposto de Renda (IR) às bolsas de estudo para cursos de graduação, pós-graduação, extensão e pesquisa, concedidas a alunos e docentes por entidades públicas ou privadas de fomento. De acordo com o texto, serão incluídas na isenção as bolsas concedidas em razão de acordo ou convenção coletiva de trabalho.

Pela proposta, as bolsas não integrarão o salário ou rendimento do trabalho desde que: sejam caracterizadas como doação; sejam recebidas exclusivamente para proceder a estudo, pesquisa ou extensão; e os resultados das atividades não representem vantagem financeira para o doador nem importem contraprestação de serviços.
A Lei 9.250/95, que altera a legislação do Imposto de Renda (IR) das pessoas físicas, já estabelece a isenção do IR para bolsas de estudo e de pesquisa nos mesmos termos da proposta, mas sem fazer referência a entidades públicas ou privadas. Na prática, as bolsas de entidades privadas eram questionadas por poderiam mascarar o pagamento adicional de salários para fugir de obrigações trabalhistas.
De acordo com o relator na comissão, deputado Newton Lima (PT-SP), as doações precisam ser fomentadas. “Financiadas com recursos do próprio setor evidenciam as possibilidades que o segmento tem de promover seu aprimoramento”, disse. Lima lembrou que as bolsas não podem servir para cumprir a exigência de ter 3 em cada dez professores universitários com regime de trabalho integral.
O relator rejeitou uma proposta apensada (1620/11), que também isenta as bolsas de estudo do IR. Segundo ele, a medida vai contra o projeto inicial e a legislação ao deixar de caracterizar as bolsas como doação.


Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.




Fonte: Agencia Câmara Noticias 



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Bancos devem ao Município R$ 4 milhões

O Secretario Ricardo Rosa (SEGFAZ) declarou, em audiência pública realizada na CMM na última quarta feria (11), que o débito dos bancos para com a prefeitura no que diz respeito a créditos tributários e não tributários chega a mais de R$ 4 milhões, isso porque, entre outras coisas, a maioria desses bancos tem funcionado sem alvará desde 2010 e também porque os mesmos não tem dado a mínima importância às multas que tem recebido do PROCON.

Além de não possuírem o alvará de funcionamento, a grande maioria das  agências não possuem licenças como a do corpo de bombeiro, por exemplo, que comprova condições mínimas de segurança aos cidadãos e clientes, sem falar que as áreas e os endereços estão desatualizados no cadastro fiscal do município.

Segundo o Secretário, algumas agências estão funcionando com alvará definitivo e outras com o provisório por não apresentarem as devidas licenças para funcionamento e um terceiro grupo não regularizou nem o básico.

Ainda, segundo Ricardo Rosa, para cada caixa eletrônico em funcionamento é obrigatório a expedição de um alvará o que não está acontecendo, haja vista que das muitas agências que funcionam no Município apenas uma informou o numero de caixas eletrônicos que possui.

O vereador Guido Mutran (PMDB), solicitante da audiência Publica, falou do descaso dos bancos para com os cidadãos e clientes com necessidades especiais no que diz respeito ao numero de cadeiras, banheiros, bebedouros, atendimento, etc. Guido falou ainda que quanto ao atendimento aos cadeirantes ingressará com um Projeto de Lei que obrigue aos bancos instalar um caixa para atender dignamente aos mesmos.

 


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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Senado aprova perda automática de mandato para parlamentar condenado

Os senadores aprovaram na noite desta quarta-feira (11), em primeiro e segundo turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 18/2013, que determina a perda imediata do mandato de parlamentar condenado, em sentença definitiva, por improbidade administrativa ou crime contra a administração pública. A regra só valerá para penas superiores a quatro anos. A proposta segue para análise da Câmara dos Deputados.
De autoria do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), a PEC foi aprovada na forma do substitutivo apresentado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) pelo relator, senador Eduardo Braga (PMDB-AM). E teve apoio maciço dos senadores presentes ao Plenário.
Foram 69 votos favoráveis no primeiro turno de votação e 61 no segundo turno. Em ambos os turnos houve apenas um voto contrário, do senador João Alberto (PMDB-MA), presidente do Conselho de Ética. Segundo ele, ainda que condenado, o parlamentar dever ser ouvido pela Casa da qual é membro. João Alberto disse ainda que não quer perder a prerrogativa de analisar perda de mandato nos casos previstos pela PEC.
A PEC 18 voltou ao centro das atenções depois que a Câmara decidiu manter no cargo o deputado Natan Donadon (sem-partido-RO), preso há mais de dois meses no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, por peculato e formação de quadrilha. Fica mantida a apreciação, pela Câmara ou pelo Senado, da perda de mandato de deputado e senador que incorrer em outros tipos de crimes ou demais hipóteses previstas na Carta Magna.
Eduardo Braga manteve no substitutivo aprovado a mesma ressalva que já havia feito em relação aos crimes de improbidade administrativa. Nesses casos, a extinção imediata dos mandatos só deverá ser declarada quando o Judiciário também estabelecer a pena de perda do cargo, e não apenas por conta da imposição da suspensão dos direitos políticos do condenado.
Pelo texto da PEC, a cassação do mandato passa a ser imediata, mediante comunicação do Poder Judiciário, após o chamado “trânsito em julgado”, quando não resta mais possibilidade de recursos contra a decisão. As regras também servem para deputados estaduais e distritais, que são regidos pelas mesmas determinações constitucionais relativas aos congressistas.
A matéria foi apelidada pela imprensa como “PEC dos Mensaleiros”. Foi uma associação com o debate sobre a perda automática de mandato de parlamentares condenados estabelecido a partir do julgamento da ação do chamado mensalão.
Jarbas afirma que tomou a iniciativa de propor a PEC para elucidar recentes controvérsias envolvendo a interpretação dos efeitos de condenação criminal sobre o exercício de mandato no Congresso Nacional. Para alguns intérpretes, pelas regras atuais não basta a condenação judicial definitiva, cabendo ainda palavra final sobre a perda do mandato à Casa Legislativa.
Conquista
Durante as votações nesta quarta (11), mais de 30 senadores manifestaram-se favoravelmente à matéria e elogiaram Jarbas pela iniciativa e Braga pelo substitutivo. Os parlamentares também destacaram o apoio do presidente do Senado, Renan Calheiros, à matéria e sua disposição de pautá-la para votação rapidamente. Vários senadores, inclusive Renan, fizeram apelo para que a Câmara aprove a PEC o mais rápido possível.
Para Renan, a aprovação dessa quarta (11) foi uma oportunidade para o Parlamento se redimir da "traumática sessão" da Câmara que inocentou o deputado Donadon.
- Não tem absolutamente nenhum sentido um parlamentar,  com um julgamento que transitou em julgado, que foi condenado pela última instância do Judiciário, continuar a exercer um mandato - disse Renan, acrescentando que a futura emenda é uma “importante reforma na Constituição federal”.
O relator Braga elogiou a iniciativa de Jarbas e destacou as contribuições, durante a tramitação da matéria na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), e dos senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Pedro Taques (PDT-MT), Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), entre outros.
De acordo com Jarbas, o texto aprovado é “uma proposta de todo o Senado”.
José Agripino (DEM-RN) afirmou que a matéria aprovada é produto da consciência do Congresso, “que não pode conviver com parlamentares condenados”. Ao declarar o apoio do PCdoB à proposta, o senador Inácio Arruda (CE) afirmou que se um parlamentar perde os direitos políticos “não pode se manter no Congresso”.
Rollemberg classificou a aprovação como um “passo importante” para aumentar o diálogo da Constituição com “a vontade popular”. Para ele, a futura emenda constitucional vai “melhorar a política no Brasil”.
Mário Couto (PSDB-PA) desejou que “a nação brasileira nuca mais passe” por caso semelhante à absolvição de Donadon. Armando Monteiro (PTB-PE) destacou a “tenacidade de Jarbas” ao proporcionar uma “conquista importante ao Congresso”.
Eunício Oliveira (PMDB-CE) classificou a PEC como “moralizadora” e “avanço da democracia brasileira”. Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) disse que a sociedade brasileira não suporta a “incongruência” de ver um parlamentar condenado e sem direitos políticos exercer mandato. Para ele, o Senado “age na direção do desejo da sociedade brasileira”.
Luiz Henrique (PMDB-SC) lembrou que ele e Jarbas chegaram ao Congresso Nacional em 1975, dentro do grupo dos “Autênticos do MDB”. Na opinião de Luiz Henrique, a PEC 18 “demonstra a coerência desse grande brasileiro”.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) afirmou que os senadores estão fazendo "o dever de casa”. Ela frisou que a sociedade exige mudanças na estrutura política do país, com mais transparência no Poder Legislativo e mais proximidade do Parlamento com o povo.
Taques classificou a aprovação como um “avanço na Constituição” e “restauração da função legislativa”. Blairo Maggi (PR-MT) disse que a nova emenda constitucional fará “muito bem para o país”. Por sua vez, Aécio Neves (PSDB-MG) disse que a aprovação da proposta vai eximir o Congresso de constrangimentos como o do caso do deputado Donadon.
Para Randolfe Rodrigues, a proposta de Jarbas “põe fim a uma excrescência”. No seu entender, essa é uma das mais republicanas emendas constitucionais já aprovadas pelo Senado. O senador afirmou que desde a infância é admirador de Jarbas e se disse honrado por poder conviver com o colega atualmente.
Eduardo Suplicy (PT-SP) destacou a “determinação e clarividência” de Jarbas. Waldemir Moka (PMDB-MS) elogiou “a grandeza política de Jarbas Vasconcelos”. Lídice da Mata (PSB-BA) disse que a aprovação fortalece a democracia brasileira.
A senadora Kátia Abreu (PSD-TO) disse que essa emenda constitucional vai evitar que “outro vexame possa acontecer no Congresso”. Jayme Campos (DEM-MT) classificou a iniciativa de Jarbas como “louvável” por ajudar na restauração da credibilidade do Legislativo.
O primeiro vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), cumprimentou Renan por pautar a matéria que, segundo ele, “é a melhor resposta” que o Senado pode dar “aos anseios da sociedade”.
Também elogiaram e declararam apoio à PEC os senadores Aloysio Nunes, Wellington Dias (PT-PI), Gim (PTB-DF), Cristovam Buarque (PDT-DF), Walter Pinheiro (PT-BA), Eduardo Lopes (PRB-RJ), Romero Jucá (PMDB-RR), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Cyro Miranda (PSDB-GO), Magno Malta (PR-ES), Lindbergh Farias (PT-RJ), Casildo Maldaner (PMDB-SC) e Cícero Lucena (PSDB-PB).
Fonte: Agência Senado




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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Equipe de fiscalização recebe treinamento

Na foto os supervisores, Elicarlos e Rômulo, e a equipe de fiscalização
Aconteceu, hoje, parte da manhã o primeiro treinamento de fiscalização "in loco", com enfase em cálculos de áreas irregulares.

Coordenado pela supervisores fazendários, Elicarlos Lemos e o Rômulo Damasceno,  o treinamento objetiva a capacitação e qualificação dos servidores do setor de fiscalização da SEGFAZ no que diz respeito a parte técnica de cálculos e mensuração de áreas no Município.








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Fiscalização de combustíveis fecha postos e lacra balsas

Oito balsas de transporte de combustíveis foram apreendidas e três postos de gasolina foram autuados na semana passada, como resultado da  Operação Posto Seguro, de fiscalização no segmento de comércio varejista de combustíveis, que está sendo realizada nos municípios paraenses, tendo como pólos os municípios de Santarém, Marabá, Altamira e Redenção. Destes locais saem as equipes para fiscalizar os postos localizados em diversos municípios. A meta é visitar 120 estabelecimentos até o dia 12 de setembro.Em Itaituba a fiscalização flagrou uma distribuidora do Amazonas funcionando sem inscrição estadual e sem autorização da ANP. Houve apreensão de três  balsas de  combustível e de mais cinco balsas em Vitória do Xingu, as oito da mesma empresa.

Ainda em  Itaituba três postos foram autuados e um posto teve interdição parcial, pois foi comprovada a  adulteração na bomba de combustível, que liberava um volume a menor do que o informado. Também foram apreendidos três caminhões  transportando  combustível sem nota fiscal . Em Altamira houve a apreensão de um caminhão de combustível sem nota fiscal.“A Operação começou na região metropolitana de Belém no dia 31 de agosto e esta semana alcançou os municípios. Além da Sefa e da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), contamos com a presença da Agência Nacional  do Petróleo, (ANP), Corpo de Bombeiros e Polícia Civil. Oito servidores da ANP participam da ação, sob a orientação de Noel Moreira Santos, coordenador de fiscalização da Região Norte”, informou o diretor de Fiscalização da Sefa, Célio Cal Monteiro.

O objetivo da Operação é verificar a regularidade fiscal e a qualidade dos produtos.A ANP verificou que alguns postos de combustíveis estão funcionando sem autorização  da Agência. Segundo o coordenador de substituição tributária da Sefa, Manoel Anildo Brasil, “para funcionar o posto de combustível deve ter, necessariamente inscrição estadual,  licença da Secretaria de Meio Ambiente, licença da  ANP e do Corpo de Bombeiros. Não havendo isso o estabelecimento será colocado na situação de suspenso sujeito a inaptidão, ou seja, não pode mais comercializar”.

Fonte SEFA



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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Receita cria sistema que unifica fiscalização do Simples Nacional

Começou a funcionar a partir do dia (06/09) o Sistema Único de Fiscalização e Contencioso do Simples Nacional (SEFISC), que está em fase de pré-produção desde 02 de setembro. Por meio do novo programa, as administrações tributárias poderão lançar, em um único auto de infração, todos os oito tributos que compõem o Simples Nacional. Com essa integração, o sistema ganha eficiência e celeridade. Hoje, mais de 7,7 milhões de empresas estão cadastradas no Simples.
No último mês, foi finalizada com sucesso a fase de “Projeto Piloto” nas Secretarias de Fazenda dos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Sergipe, nas Secretarias de Finanças dos Municípios de São Paulo, Belo Horizonte e Rondonópolis, e nas Delegacias da Receita Federal de Salvador, Londrina e Uberlândia.
As ações de treinamento e de habilitação dos servidores estão sendo orientadas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN). A inovação representa um grande avanço na gestão compartilhada do crédito tributário do Simples Nacional e faz parte de iniciativas da Receita Federal, em conjunto com estados e municípios, na modernização de seus sistemas.
Mais informações sobre o Simples, visite o portal http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/.



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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Projeto prevê desconto no Imposto de Renda para quem opta pela energia solar

Desconto no Imposto de Renda para quem utiliza energia solar ou de outras fontes renováveis pode virar lei. De acordo com a proposta (PL 2562/11), o benefício vai valer para residências ou empreendimentos que possuírem instalações capazes de gerar até mil quilowatts. Tanto cidadãos quanto empresas poderão deduzir do Imposto de Renda até 100% dos custos para consumir energia renovável.
Além disso, o projeto reduz a zero as alíquotas da Cofins e do PIS/Pasep para a importação e a venda de bens e serviços necessários para o aproveitamento de fontes renováveis de energia. O relator da matéria na Comissão de Minas e Energia, deputado Luiz Fernando Machado, do PSDB de São Paulo, destaca que os incentivos fiscais vão ajudar a diversificar a matriz energética do país.
"Então, quando nós temos uma matriz energética sendo diversificada no país - onde o sol faz parte -, essa medida se torna absolutamente importante, porque nós teremos uma nova fonte energética a partir de uma fonte absolutamente natural, que é o sol."
O projeto que oferece desconto no Imposto de Renda para quem consome energia elétrica a partir de fontes renováveis ainda vai ser analisado nas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.


Fonte: Agencia Câmara Noticias/Rádio




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Muda a tributação de metais comuns

A Diretoria de Fiscalização da Secretaria da Fazenda (Sefa) informa que, de acordo com  os termos do Decreto nº 800/13, publicado no Diário Oficial do Estado de  18/07/2013, foram excluídos do ICMS ANTECIPADO, código 1146, os  produtos metais comuns e suas obras, códigos   7216.21.00, 7219.33.00, 7301 a 7326, 7601 a 7616, 8201 a 8215 e   8301 a 8311 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).

A exclusão desses produtos do ICMS 1146 começou a valer a partir de   01/09/2013. Veja como fica a tributação de metais e suas obras:


1) produtos que ingressarem no PARÁ deixam de recolher o ICMS 1146 e passam para o ICMS 1173 e 1131 para o setor comércio não optante do Simples;

2) O optante do Simples Nacional deixa de recolher o ICMS Antecipado 1146 (ou 2146) sobre esses produtos, passando a fazê-lo pelo DAS/Simples;

3) Indústrias e serviços não optantes passam a recolher pelo ICMS 1131 ou 1141.

DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO - CPPF

Fonte: SEFA



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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Comissão torna obrigatória explicação para recusa de crédito ao consumidor

As instituições financeiras e as empresas comerciais deverão informar ao consumidor os motivos pelos quais seu crédito foi negado. A medida foi aprovada nesta quarta-feira (4) pela Comissão de Defesa do Consumidor. Conforme o texto, o cliente terá o direito de saber se a recusa foi baseada em restrições cadastrais nos serviços de proteção ao crédito, em critérios da própria instituição ou em inscrição no cadastro de emitentes de cheques sem fundo do Banco Central.

A proposta aprovada, que altera o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8078/90), foi um substitutivo do relator, deputado Ricardo Izar (PSD-SP) ao Projeto de lei 5805/09, do ex-deputado Bispo Gê Tenuta. O relator alterou a redação original para deixar claro que são as instituições financeiras e as empresas comerciais quem deve prestar essa informação ao cliente assim que solicitado. Além disso, ficou especificado que a justificativa deve indicar de que banco cadastral originou a recusa.
Na avaliação de Izar, a medida vai permitir ao consumidor economizar tempo e dinheiro para saber a origem da restrição ao seu crédito. Atualmente cabe a quem tem o nome negativado procurar a origem da restrição para receber empréstimos.
“Com esse projeto de lei, o consumidor pelo menos vai saber o porquê dele está negativado. Vai dar tempo de correr atrás e corrigir o problema sem precisar se dirigir a esses bancos de dados, a essas empresas de cadastro de crédito, e pagar uma taxa para fazer a consulta”, afirmou.

Tramitação
O projeto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania antes de seguir para votação em Plenário.

Fonte: Agência Câmara Notícias




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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Casa de show Stop Todde é interditada

A Secretaria de Gestão Fazendária e do Setor de Postura do Município efetuou a interdição da casa de eventos STOP Toode. A interdição ocorreu em razão de algumas irregularidades como;  ausência de Alvará de funcionamento, pendências financeiras e não apresentação de licenças necessárias para o funcionamento do estabelecimento.
Segundo o secretario,Ricardo Rosa, trata-se de uma medida que visa resguardar a sociedade de Marabá, principalmente após o fatídico episódio da boate KISS em Santa Maria (RS) que matou 242 pessoas e feriu outras 116 , bem como combater a sonegação de impostos.

A SEGFAZ, informa que está desenvolvendo uma série de fiscalizações e continuará firme no desempenho de suas atribuições legais, pois estas são fundamentais para que o Município tenha recursos próprios e estes venham a ser investidos na resolução de problemas como saúde, moradia, segurança, asfalto.

 













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Relator amplia isenções para o setor de transporte previstas em MP

Relator de medida provisória reduz a zero as alíquotas do PIS/Pasep e Cofins para o transporte aéreo e para o transporte de passageiros feito em barcos. Também beneficia com a isenção desses tributos o transporte rodoviário de passageiros entre municípios e entre estados.
Nesta quarta-feira (4), o deputado Mário Negromonte, do PP da Bahia, apresentou seu relatório sobre a medida provisória que trata da isenção tributária para o transporte coletivo (MP 617/13) aos integrantes da comissão mista que analisa a matéria.
Como houve mudanças no texto original da MP - que dá isenção do PIS/Pasep e da Cofins só para o tranporte coletivo em ônibus, metrôs e trens urbanos -, o líder do governo no Congresso Nacional, senador José Pimentel, do PT do Ceará, pediu vistas do relatório. Com isso, a medida provisória só vai ser discutida e, possivelmente, votada na próxima quarta-feira (18).
Mário Negromonte explica as modificações:
"Primeiro, nós acatamos algumas emendas de incluir o transporte rodoviário estadual e interestadual - isso vai contemplar mais de 1.200 cidades -, e também o transporte aeroviário. É um transporte que, realmente, a situação é muito difícil, delicada, em função da taxação que eles pagam em dólar por querosene e o leasing. Foi emenda do senador Dornelles que nós acatamos e essa desoneração, no meu relatório, passaria a funcionar a partir de primeiro de janeiro."
Entretanto, não existe, no texto de Mário Negromonte, a obrigatoriedade de as empresas de transporte repassarem aos passageiros o desconto pela redução do PIS/Pasep e da Cofins:
"Olha, isso aí é negociação do governo com o setor. A gente não tratou dessas minúcias. Aí eu tenho certeza de que é mais de confiança e é mais, também, a tratativa são as capitais, os municípios, que vão tratar de baixar a tarifa mediante essa redução na folha de tornar a alíquota zero do PIS e Cofins."
O relator também incluiu artigo na medida provisória para mudar a lei que criou o vale-transporte (Lei 7.418/85). Ele estabeleceu penalidades para o empresário que pagar o vale-transporte em dinheiro. De acordo com o texto, o empregador que fizer isso vai ter que pagar ao empregado, no mês seguinte, o valor dobrado do vale-transporte. Além disso, vai ter que pagar 25% a mais sobre esse valor a cada vez que tornar a fazer o pagamento em dinheiro.

Fonte: Agencia Câmara Notícias/rádio


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Comissão aprova PEC que obriga gestores a cumprir promessas de campanha

Texto aprovado obriga governantes a construírem plano de metas com base no que foi dito em campanha eleitoral. Relator não estabeleceu, no entanto, indicadores de desempenho nem possibilidade de perda de mandato. Texto segue para análise do Plenário
A comissão especial que analisou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da responsabilidade eleitoral aprovou, nesta quarta-feira (4), o substitutivo do relator, deputado João Paulo Lima (PT-PE). Pelo texto, os executivos federal, estaduais e municipais, assim como do Distrito Federal, serão obrigados a elaborar e cumprir um plano de metas construído com base nas promessas da campanha.
Em relação à proposta apresentada na última quarta-feira (28), João Paulo Lima promoveu apenas uma modificação. Retirou da PEC os indicadores de desempenho que os chefes do Executivo deveriam utilizar na elaboração de seus planos de governo. De acordo com o parlamentar, a mudança foi parte de um acordo para garantir a aprovação do texto.
Substitutivo
Na elaboração de seu projeto, o relator utilizou as regras previstas nas PECs 10/11, do deputado Luiz Fernando Machado (PSDB-SP), e 52/11, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), e fez algumas alterações. A principal delas foi a supressão do dispositivo da PEC 10 que previa perda de mandato para o governante que não cumprir o plano de metas.
João Paulo Lima disse que, inclusive, já foi favorável à punição, mas mudou de ideia porque o País passa por um momento de judicialização da política que seria agravado com a medida. O relator acredita que a possibilidade dessa punição poderia servir para a perseguição política de adversários, que resultaria em uma enxurrada de processo na Justiça.
Apesar de contrário à mudança, Luiz Fernando Machado disse ter concordado com o relator para garantir a aprovação da proposta. No entanto, pretende voltar com a previsão de perda do mandato por meio de emenda ao texto na votação em Plenário. “O Plenário da Casa deve apreciar a possiblidade de nós termos punições para aqueles que se comprometem em campanha eleitoral, vendem sonhos, ilusões e muitas vezes não cumprem”, defendeu.
O deputado Marcos Rogério (PDT-RO) também quer a punição para governantes que não cumprem as promessas de campanha. “Em algum momento vamos ter que avançar para estabelecer consequências para os descumpridores da norma”, sustentou.
Interferência
Lima também retirou do texto a possibilidade de o Legislativo alterar, por meio de emendas, o plano de metas apresentado pelo Executivo, que constava da PEC 52. Segundo o relator, a medida é inconstitucional. “O dispositivo estimula a interferência de um Poder na independência e autonomia de outro, o que é vedado pela Constituição Federal como cláusula pétrea”, sustenta.


Além disso, o relator acredita que essa previsão poderia gerar conflitos entre os poderes e uso político indevido. Lima argumenta que, caso o chefe do Executivo depare com maioria de oposição no Legislativo, essa maioria poderia usar do dispositivo para “embaraçar o mandatário eleito ou inviabilizar seu plano de metas com acréscimos inexecutáveis”.


Fonte Agência Câmara Notícias


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